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  • Foto do escritorHelena Marques

Sobre o adoecer na pós- modernidade.

Atualizado: 28 de mai. de 2019

Depressão: do silêncio ao vazio.

Ansiedade: do barulho ao esgotamento.

Relatos sobre a falta de tempo, falta de libido, falta de graça na vida!

Por outro lado, a queixa sobre o excesso nas redes sociais, característica do mundo contemporâneo.


O ócio perdeu o lugar. O tempo livre virou luxo.


O adoecimento no século XXI surge no medo da violência, no fracasso escolar, na perda de emprego, no abuso de álcool, na anorexia ou bulimia, na disputa nas redes sociais, e os sintomas: apatia, perda de libido, insônia, angústia intensa persistente, baixa autoestima, desesperança, desamparo, são tratados cada vez mais pela indústria farmacêutica.


“A depressão é epidemia da atualidade. Uma doença incapacitante que atinge por volta de 350 milhões de pessoas no mundo e se manifesta em três diferentes graus: leve, moderado e grave. No entanto, é importante distinguir a tristeza patológica, que persiste por mais de seis meses com alta intensidade, de uma situação de tristeza transitória.”

Os sintomas da ansiedade podem se confundir com os da depressão: alterações no sono, no apetite, perda de libido, pensamentos acelerados e repetitivos. Irritabilidade, agitação, merecem atenção.


Dependendo da situação a medicação - acompanhada por um médico psiquiatra é importante, mas, a eficácia do tratamento depende fundamentalmente de um acompanhamento psicoterapêutico.


O tratamento é o processo de autoconhecimento.


Não existem repostas, mas perguntas:

  • Qual é o meu desejo?

  • Qual é meu limite, meu medo, meu tempo?

  • Qual é a minha?



Helena Marques.



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